Summary: | Compara a cobertura do crime nos grandes jornais diários e o tratamento dado ao tema em livros-reportagem publicados na última década no Brasil. Embora haja um noticiário extenso, a abordagem não atende às demandas de uma certa parcela da população que deseja compreender melhor o fenômeno da violência. O estudo reúne as obras: Abusado — O dono do morro Dona Marta, de Caco Barcellos; CV_PCC – A irmandade do crime, de Carlos Amorim; Cidade Partida, de Zuenir Ventura; e Meu nome não é Johnny, de Guilherme Fiúza. Como contraponto, há análise do romance-reportagem “Lúcio Flávio – O passageiro da agonia” e a obra “Crime and politics of histeria – How Willie Horton story changed american justice”, de David C. Anderson, transportando os questionamentos para outras épocas e outro contexto social
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