A base social do Estado penal
From an interpretation of class struggle - penal state as a neoliberal way of controlling the precarious - Loïc Wacquant evolved into an anthropological theory of state; state with a right penal hand and a left socio-educative hand. Reviewing criticism about how wrong social theories do understand w...
| Main Author: | |
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| Format: | Electronic Article |
| Language: | Spanish |
| Published: |
2017
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| In: |
Crítica Penal y Poder
Year: 2017 |
| Online Access: |
Volltext (kostenfrei) |
| Journals Online & Print: | |
| Check availability: | HBZ Gateway |
| Summary: | From an interpretation of class struggle - penal state as a neoliberal way of controlling the precarious - Loïc Wacquant evolved into an anthropological theory of state; state with a right penal hand and a left socio-educative hand. Reviewing criticism about how wrong social theories do understand what society is, by reading Loïc Wacquant, one can see that the author, at the same time, tries to unravel the identified problems and cannot get rid of them completely. Can we, one day, access the risks of new Holocausts? How and why the ancestral practices of human sacrifices continue to be happen in modern societies? To answer these questions, one recommends to complete the analysis of power with analyzes on the existential conditions of life and the struggles about social identities; to understand how powerful social identities claim for degraded social identities, such as the two sides of the same coin come together. To understand how feelings of confidence and revenge oppose and relate each other.A partir de uma interpretação de luta de classes – estado penal como forma neoliberal de controlar o precariato – Loïc Wacquant evoluiu para uma teoria antropológica do estado: estado com uma mão direita penal e uma mão esquerda socio-educativa.Revendo as críticas ao modo como as teorias sociais têm entendido (mal) o que é a sociedade, ao ler Loïc Wacquant, percebe-se que o autor, ao mesmo tempo, procura desenvencilhar-se dos problemas identificados e não consegue libertar-se deles completamente.Para um dia se pode avaliar os riscos de novos Holocaustos, como e porquê as práticas ancestrais de sacrifícios humanos continuam a ser praticadas em sociedades modernas, recomenda-se neste artigo completar as análises sociais de poder com análises sobre as condições existenciais de vida e as lutas pela construção de identidades; compreender de que modo as identidades usadas pelo poder reclamam identidades degradadas, como duas faces da mesma moeda. Compreender como os sentimentos de confiança e de vingança se opõem e se relacionam entre si.A partir de uma interpretação de luta de classes – estado penal como forma neoliberal de controlar o precariato – Loïc Wacquant evoluiu para uma teoria antropológica do estado: estado com uma mão direita penal e uma mão esquerda socio-educativa.Revendo as críticas ao modo como as teorias sociais têm entendido (mal) o que é a sociedade, ao ler Loïc Wacquant, percebe-se que o autor, ao mesmo tempo, procura desenvencilhar-se dos problemas identificados e não consegue libertar-se deles completamente.Para um dia se pode avaliar os riscos de novos Holocaustos, como e porquê as práticas ancestrais de sacrifícios humanos continuam a ser praticadas em sociedades modernas, recomenda-se neste artigo completar as análises sociais de poder com análises sobre as condições existenciais de vida e as lutas pela construção de identidades; compreender de que modo as identidades usadas pelo poder reclamam identidades degradadas, como duas faces da mesma moeda. Compreender como os sentimentos de confiança e de vingança se opõem e se relacionam entre si |
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| ISSN: | 2014-3753 |
