Summary: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito.Análise do contexto evolutivo histórico onde há a demonstração de que o Direito e os cursos jurídicos no Brasil não se comprometem com a cidadania. Não há espaço para cultivar as utopias e valorizar a prática do discurso de reinventar o mundo. Quando se propõe discutir acerca da cidadania e de suas inter-relações, está se configurando o caminho de novos paradigmas para os cursos de Direito na busca da prática da ética da alteridade. A práxis da vida de Vygotsky, Gramsci e Paulo Freire, entre outros, é a nova história, a realidade do novo emancipatório, dos movimentos sociais centrados na alteridade, na cidadania e na justiça social. O ordenamento jurídico do Brasil - da Constituição Federal aos decretos e portarias - oportuniza a cidadania, e o currículo proposto no curso de Direito da UNESC inaugura uma utopia concreta de transformação, no sentido de despertar o pensamento crítico, como potência de vida criativa para a construção de uma outra sociedade
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