Jóvenes y violencia: de las escuelas a los boliches
Atualmente há um discurso social de estigmatização sobre a juventude, particularmente presente na mídia, que criminaliza os indivíduos violentos. Este artigo se propõe a fazer um estudo sobre a inter-relação dos jovens na escola e na balada a partir de suas percepções da violência. A subcultura notu...
Autor principal: | |
---|---|
Tipo de documento: | Electrónico Artículo |
Lenguaje: | Español |
Publicado: |
2014
|
En: |
Vozes dos vales
Año: 2014 |
Acceso en línea: |
Volltext (kostenfrei) |
Journals Online & Print: | |
Verificar disponibilidad: | HBZ Gateway |
Palabras clave: |
Sumario: | Atualmente há um discurso social de estigmatização sobre a juventude, particularmente presente na mídia, que criminaliza os indivíduos violentos. Este artigo se propõe a fazer um estudo sobre a inter-relação dos jovens na escola e na balada a partir de suas percepções da violência. A subcultura noturna é um campo com códigos e significados através do qual os jovens se relacionam e identificar dentro das escolas. Alguns estudantes consideram os clubes de dança perigosos e, diferenciar-se entre aqueles que vão e os que não vão a dançar. Ainda dentro do grupo de jovens que saem para dançar se diferem entre aqueles que freqüentam certas baladas consideradas violentas e quem freqüentam outros locais onde dizem que não há violência. A estratégia qualitativa foi utilizada para analisar um corpus de 28 entrevistas a alunos de 4 escolas secundárias estaduais executar na província de Buenos Aires.In this article we start from the observation that in the media, there is a stigmatizing social discourse on youth that typically classify them as violent individuals. In this sense, we propose to make an inquiry into the interconnectedness of young people in high school and young people in night clubs about their perceptions of violence. There is a subculture of the night as a field with codes and meanings through which young people relate and identify within schools. Some students consider the dance clubs as dangerous places. Therefore differ from one another in respect of those who go to dance. Also, within the group of young people who go out dancing there are differences between those who attend certain places considered violent, and those who attend other places where they say there is no violence. We followed a qualitative strategy to analyze a corpus of 28 interviews to students 4 state run secondary schools in the province of Buenos Aires.Fil: Di Napoli, Pablo Nahuel. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofia y Letras. Instituto de Investigación en Ciencias de la Educación; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin |
---|---|
ISSN: | 2238-6424 |